Imagem: Reprodução/Google
Cada vez mais presente na rotina
dos brasileiros, a Nutella arrasta fãs pelo mundo. O produto é amplamente degustado,
seja na produção de doces ou num sofisticado café da manhã. Muitos
dos apaixonados pelo delicioso creme de avelã nem imaginam que a sua criação é
proveniente de um período sombrio da história mundial.
Em 1946, após o término da
segunda grande guerra, o confeiteiro italiano Pietro Ferrero, que residia em Piemonte,
encontrou uma solução para a escassez e o alto custo do cacau. A ausência de recursos é algo comum
no pós-guerra, o que aumenta significativamente os valores de comercialização dos produtos. Usando
a criatividade, Pietro acrescentou avelã, que era um produto abundante na
região, ao chocolate, para que rendesse mais. O produto, que tinha formato de
bolo, originário dessa inteligente mistura foi denominado Giandujot. Para se
ter uma noção de quanto essa mistura era econômica, um quilo de chocolate puro equivalia ao preço de seis quilos da pasta.
Conforme ganhou notoriedade com o
alto consumo, principalmente quando degustado com pão, o produto foi aprimorado e se transformou
em um creme que poderia ser facilmente espalhado, passando a chamar-se SuperCrema.
Após a morte de Pietro, Michele Ferrero, seu filho, aperfeiçoou a receita e
desenvolveu um novo recipiente para comercialização, nascendo assim o creme de avelã mais próximo do que
utilizamos hoje, a Nutella.
Foto: Sabrina Vanina
Sempre atenta às tendências e ao
refinado paladar dos clientes, a Meméllis criou o Pão de mel que une o creme de Nutella com lâminas de amêndoas. Tal mistura resultou em um dos principais
produtos da marca, muito conceituado e procurado em pontos de venda e eventos.
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