Não é raro ouvir que o consumo
de café é prejudicial à saúde cardíaca. O principal ponto levantado é que a
bebida, tradicional na rotina, fosse responsável por uma rigidez arterial e
aumentando o risco de ataque cardíaco e acidente vascular cerebral (AVC). No
entanto, um estudo britânico da Queen Mary University,
veio para desmistificar essa questão, comprovando que o consumo de café, mesmo
em doses diárias altas, não promove diretamente o problema citado (endurecimento
das artérias).
Os resultados apontam para um
fato curioso, os riscos cardíacos de uma pessoa que tome 25 xícaras de café ao
dia, são os mesmos de um indivíduo que consuma meia xícara. No entanto,
pesquisadores recomendam que a quantidade média de consumo de café diário seja
respeitada, até cinco xícaras por dia. Mas neste caso, o ponto agravante é a
alta quantidade de cafeína, que pode causar insônia, agitação e dor no estômago.
A pesquisa, financiada pela Fundação Britânica do Coração, acompanhou
8.412 pessoas em todo o Reino Unido. A equipe
realizou diversos exames, como ressonância magnética e testes
de ondas de pulso, para medir a rigidez arterial. Os cientistas também
avaliaram outros fatores de riscos para endurecimento das artérias e problemas
cardíacos, incluindo idade, sexo, etnia, peso, dieta, tabagismo e alcoolismo. Os resultados mostraram que a probabilidade de um indivíduo que bebe
café desenvolver rigidez arterial é a praticamente a mesma para quem toma
muito ou pouco.
Buscando inovar no desenvolvimento de seus produtos e ciente da
paixão brasileira pelo café, a Meméllis criou Arabik, que é um Pão de mel de
brigadeiro de café. O produto satisfaz desde os amantes da bebida até os que
não à degustam com tanta frequência.
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